12/30/2009

Cantos em Lisboa

12/23/2009

Cantos no Porto

11/14/2009

Leitura de História com Pénis e Cabeça

10/18/2009

Um conto de um cantautor sobre outro cantautor



O cantautor Daniel Ricardo Barbosa acaba de postar um conto sobre o cantautor Vitor Vicente. O conto tem por nome VV e os pombos. A accao passa-se no café "A Brasileira". E com isto o Canto espera dar um melhor contributo para a Lusofonia do que a Maite Proenca.

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8/20/2009

Canto a sorteio


Um exemplar do livro de contos Os nomes na máquina, do Daniel Ricardo Barbosa está a sorteio neste site.
Suerte!

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8/04/2009

Canto blogado

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Os cantos da casa, Os Nomes na Máquina e Elo Entrelinhas e Alcuinacoes, ambos da autoria do Daniel Ricardo Barbosa, já tëm cyber-canal próprio.

Considerem-se convidados para, respectivamente, aqui e aqui.

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8/02/2009

Canto por correio





Enquanto os novos Cantos da Casa não cantam nas bancas portuguesas, podem ser entregues no conforto da vossa casa, via correio postal, enviados à confiança, endereçando-nos um e-mail. Custam 8 euros, à cabeça.

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8/01/2009

Canto Fotografado

Isto é um apanhado fotográfico da festa dos cantos da casa, borboleta desfolhada e Os Nomes na Máquina, respectivamente da líria porto e do Daniel Ricardo Barbosa.
A festa foi na livraria Quixote, em Belo Horizonte, no Brasil.












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7/28/2009

Canto Filmado

Isto é um apanhado filmado da festa dos cantos da casa, borboleta desfolhada e Os Nomes na Máquina, respectivamente da líria porto e do Daniel Ricardo Barbosa.
A festa foi na livraria Quixote, em Belo Horizonte, no Brasil.



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7/14/2009

Canto ao Vivo

7/12/2009

Novos Cantos da Casa III

Não vê que o filho-da-puta do vendedor de porcarias resolveu se sentar ao meu lado? Ele fixou os olhos em mim com a maior cara de tacho, subitamente tomou a decisão, caminhou com seus passos vagarosos, deu um aceno ridículo e soltou largamente o peso do corpo na poltrona ao lado.
Era só o que me faltava acontecer! A fim de que o muambeiro logo percebesse que eu não queria conversar, sequer retribuí ao aceno. Virei o rosto em sinal de descontentamento e altivez e tentei me distrair com o que se via através dos vidros.
Por sorte o sujeito permaneceu em silêncio. Estendeu um pano sobre o colo e usou-o de amparo à porção de miudezas que a obrigação e necessidade de mostrar indiferença me impediram de identificar. Então começou a torcer arames com um alicate bastante esquisito, dando formas a bijuterias de extremo mal-gosto.
Pela primeira vez naquela viagem eu tinha algum motivo para agradecer. Foi sorte o indivíduo se ocupar com suas infantilidades e manter o silêncio, pois o que se via através da vidraça, não ateria a atenção nem mesmo do mais absorto dentre os seres vivos.
A “paisagem” era constituída por montanhas e mais montanhas. Umas altas e feias; outras, baixas, mas igualmente feias. Entre elas situavam-se campos e lagos que não exibiam nenhuma beleza e uma infinidade de campos de plantações de milho e café – que se vê em qualquer canto do mundo.
O panorama era tão absorvente quanto aço.


Daniel Ricardo Barbosa in Os Nomes na Máquina

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7/11/2009

Novos Cantos da Casa I



Em co-chancela com a editora brasileira Hemisfério Sul, o Canto acaba de conceber Os Nomes na Máquina, conjunto de contos do autor mineiro Daniel Ricardo Barbosa, de quem já cá canta Elo, Entrelinhas e Alucinacoes.

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6/09/2009

Canto entrevistado

4/24/2009

Canto concorrente II



Elo, Entrelnhas e Alucinações, do brasileiro Daniel Ricardo Barbosa, também está listado para o Prémio Portugal Telecom 2009.

Consta que os cantos da casa a concurso além-atlântico têm tirado o sono aos outros portugueses listados: José Rodrigues dos Santos, José Saramago, Gonçalo M. Tavares, José Luís Peixoto, Rui Tavares, Maria do Rosário Pedreira, António Lobo Antunes, Miguel Sousa Tavares e, sobretudo, a Inês Pedrosa.


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9/29/2008

Bravo, Brasil 7

O Daniel foi forçado a apagar o post que eu reproduzi na íntegra neste post. Sou solidário com o meu amigo no asco pelo Alexandre, o Grande Fenómeno de Feira de Uberaba e no pedido de desculpas aos que eram alheios, como eu, ao que alegadamente estava montado para nós.

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9/19/2008

Bravo, Brasil 5

Como já referi numa legenda de uma foto neste post, abandonei a meio o lançamento do meu livro em Uberaba. O Daniel Ricardo Barbosa esteve presente e postou o seu testemunho.

Sobre Poesia e Abandonos

Temos muitos exemplos de personalidades que, por motivos diversos, recusaram prêmios, medalhas de mérito, chaves de cidades; abandonaram ou sequer compareceram a eventos realizados em “sua própria homenagem”. Jean Paul Sartre recusou o Nobel em 1964. Woody Allen recusou-se a ir receber o Oscar em 1978 e Marlon Brandon sequer aceitou a premiação que lhe seria conferida em 1972. Luandino Vieira recusou o Prêmio Camões há 2 anos atrás. O matemático Parelman recusou a Medalha Fields e a exorbitante soma (U$ 1.000.000,00) periodicamente conferida a notáveis das ciências. Vaias e manifestações e até mesmo tiroteios já levaram diversos profissionais ligados à política a abandonarem certos eventos em plena realização dos mesmos.
Por outro lado, quem já não sentiu vontade de abandonar certo concerto, filme, peça teatral, lançamento de livro pela metade? Não sou muito dado a comentar no blog eventos dos quais tomei parte. Este não é um espaço para resenhas de qualquer tipo, porém, estive no evento de lançamento brasileiro-uberabense do livro “As Noites Contadas”, do amigo Vitor Vicente (que seria realizado no último dia 03/09/08), e não posso deixar de dizer algumas palavras sobre os acontecimentos que ali se sucederam – e que tive o privilégio de testemunhar.
Visualizemos a seguinte circunstância: um salão de festas repleto de mesas de ping-pong, sinuca, pimbolim; quatro ou cinco dúzias de estudantes adolescentes cuja maioria decorara com exímia boa vontade o seu quinhão da educação de massa; alguns professores de literatura ou língua portuguesa, também uniformizados, e todos curiosos como quem senta na arquibancada de um circo a fim de assistir às acrobacias dos poodles e dos elefantes; um grupo de teatro contratado por certa instituição, cujos jovens e competentes integrantes, devido às inúmeras atividades que as dificuldades de se trabalhar com cultura num país de incultos, infelizmente pouco tempo tiveram para preparar e mal-interpretaram o tipo de texto mais difícil de ser interpretado (poesia); e para encerrar, o profissional encarregado pela instituição para promover e organizar certos tipos de eventos, cujo nome não citarei, localizado entre néscio e interesseiro, acostumado a se aproveitar de toda e qualquer oportunidade para desviar os holofotes em direção a sua mórbida figura.
É difícil suportar, para alguém com firmes convicções, qualquer que seja o sujeito a abrir a boca e começar o seu discurso bairrista (entendam por bairrista o antônimo de universalista): “Eu faço, eu aconteço, eu posso, eu sou...”. Vitor Vicente (VV) manteve a paciência durante aproximadamente 12 horas, desde o momento em que foi apresentado ao citado sujeito, até o instante em abandonou o que deveria ser o evento de lançamento de seu livro – e que na verdade se transformara num espetáculo com fins que nada tinham a ver com poesia.
“Como eu vou falar sobre poesia neste lugar?”, foi a pergunta que VV dirigiu a mim tão logo começou o imbróglio. Então aguardou o fim da encenação teatral (embora esta não o tenha agradado nem um pouco – apenas para não desmerecer o esforço do grupo, que, em todos os casos, tinha o direito de se equivocar quanto à leitura dos textos), e abandonou o evento tão logo o tal promotor de eventos de caráter duvidoso (e uso pouca adjetivação para não parecer leviano) dirigiu-se ao microfone a fim de retomar a palavra e dar prosseguimento ao espetáculo que organizara (segundo a conclusão do próprio VV: organizara em prol de sua notoriedade e não do lançamento de um livro de poesias). Agindo assim Vitor dirigiu suas críticas diretamente à pessoa que se mostrou criticável.
Muitas vezes práticas como o “toma lá dá cá” são culturamente aceitas e até se faz apologia sobre elas. Não é uma questão de nacionalidade, mas de ética (ou falta de). Isto mesmo quando reportamos o mais corriqueiro dos acontecimentos. Acostuma-se e chega-se ao absurdo de julgar justa uma troca que na verdade fere a verdade. “Eu monto o palco para você e você permite a minha presença sobre o mesmo.”
Não sei se teria coragem de abandonar tal palco montado à minha revelia. Já permaneci numa sala de cinema mesmo após confirmar que o filme não me agradava nem um pouco. Já vi integralmente peças de teatro que me irritaram desde o início. Já li livros que esgotaram a minha paciência desde a primeira página. Não quis desgostar a companhia da poltrona ao lado. Dei crédito ao autor do livro por não querer acreditar que um texto poderia ser de todo nulo. Conhecia os nomes dos rostos dos atores a representarem o que fosse (e no caso atual tenho simpatia pelas pessoas por detrás dos rostos, e sei que estas pessoas sempre e com honestidade se esforçam por fazer o melhor – e na maioria das vezes o fazem – como Cássia, Daniellen, Lívia...), e não quis desgostar seus donos.
Por fim tirei lições por ter permanecido na sala de cinema, teatro, cama (onde na maioria das vezes costumo ler – entre outras coisas). Não me arrependo dos filmes, peças, livros chatos (embora hoje tenha menos paciência com eles), pois sei que qualquer circunstância nos serve para se observar a verdade. Depende exclusivamente do observador.
Também já me colocaram em situações que me constrangiam e permaneci ali até o fim. Os motivos que me levaram à imobilidade são diversos e prefiro reservá-los só para mim. De qualquer maneira, no entato, agradeço ao Vitor Vicente por ter me dado algo mais a contar aos netos (se eles vierem), ou para contar nas noites, para mim mesmo. Testemunhei algo singular e talvez nunca mais tenha a oportunidade de ver alguém abandonar o seu próprio lançamento de um livro – e depois comemorar durante o “verdadeiro lançamento”. Agradeço por ter visto o verdadeiro VV falar de sua poesia através de atos ao invés de palavras. Afinal acho mais cômodo recusar o Prêmio Nobel ou o Oscar.

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9/17/2008

Bravo, Brasil 2



na praia do bairro Flamengo, Rio de Janeiro



com a Cristiane Pasquini, na praia de Ipanema, Rio de Janeiro



esses dias continuados para carioca ver



a Cristiane a apresentar-me no Bar Depois, Sorocaba



eu e o Daniel Ricardo Barbosa, em Uberaba, após abandonar o lançamento a meio após aperceber-me que o mesmo tinha fins que me eram de todo alheios e em nada eram meus



novamente com a Cris(tiane), ainda em Uberaba e sempre radiante



entre e o Daniel (Ricardo Barbosa) e a Cris e alguns apuros para me mover na quasAmazónia



no Viaduto do Chà, coração de São Paulo



a ver a Selva de Pedra, São Paulo, em duas letras SP



a tirar uma fotografia com uma leitora na Casa de España, Sorocaba



e mais não digo, nem mostro

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8/15/2008

Fotos do lançamento de "Elo, Entrelinhas & Alucinações", na CM Uberaba, Brasil



o autor Daniel Ricardo Barbosa, com o seu canto da casa entre mãos



a editora de O Clássico Cristiane Emília Pasquini, a discursar



o Daniel a discursar



perfomance do grupo mineiro de teatro Todo Um



O Daniel e a capista Beth Finholdt

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6/21/2008

Algumas linhas sobre "Elo, Entrelinhas & Alucinações"

No fórum brasileiro Literatura Livre, podem-se ler estas linhas acerca do romance do Daniel Ricardo Barbosa

Um retrato fiel do tipo de convivência social a que chegamos com o nosso modo de vida? Bem-humorada e irônica fantasia sobre um país de faz de conta e seus singulares habitantes? Ode à liberdade, à verdadeira natureza humana, ao "mundo melhor" que poderíamos erigir caso nos apetecesse "sair da inércia a fim de queimar as calorias de nossos traseiros gordos"?. Descubram o que exatamente é o "Elo, Entrelinhas e Alucinações" com a certeza de que indiferença, apatia, automatismo, são reações que os leitores certamente não terão com a sua referida leitura.

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6/09/2008

Canto ao vivo