Vicente Vitor no escaparate, a não perder

No Jornal de Letras, na rubrica «as escolhas de...», o Fernando Dacosta designa como sugestão de leitura o meu livro, «Esses Dias». Pouco me importa que, assim o creio, por erro dactilo/tipográfico me chamem de Vicente Vitor.

A FNAC, sempre a FNAC

Na Fnac Chiado, o meu livro,«Esses Dias - HenryKiller.Blog», ainda está à venda; continua nas novidades de autores lusófonos; apenas trocou a posição vertical pela horizontal; há que descansar uma beca depois de se manter de pé durante mês e meio, ladeado de Margaridas, strippers, entre outras putas.

Não se encontra à venda nas outras lojas FNAC. Podem, no entanto, encomendar nas mesmas ou via net aqui

Do Barreiro para Aveiro

De momento, encontro-me no Porto, na ressaca da arromba do São João. Por hoje, fico pela Invicta. Amanhã parto para Aveiro, onde às 21:30, na Livraria Navio Espelhos, apresento o meu livro.

Blografias

Almedina Atrium Saldanha apresenta:

Blografias: Os Blogs em Volta

Dia 17/06 às 18h00

Debate com

Prof. José Bragança de Miranda
Padre Mário Oliveira
Dr. António Granado
Vitor Vicente

Apresentação dos livros:

Esses Dias - HenryKiller.Blog, de Vitor Vicente, Editora Canto Escuro
Weblogs - Diário de Bordo, de António Granado, Porto Editora
em nome de Jesus, de Padre Mário de Oliveira, Arca das Letras Editora

Nota: Atentem ao facto de todo o painel, exceptuando eu, ser professor, padre ou doutor. Ainda pensei em sugerir que o meu nome fosse antecedido de FdP, mas quando me ocorreu esta ideia já o flyer estava pronto.

Fotos da Sessão no Contraluz

Posto de Venda

O meu livro encontra-se à venda na Livraria Almedina, no Atrium Saldanha, em Lisboa; onde, desde já anuncio, na proxima 6ªfeira, dia 17 de junho, às 18 horas, irei participar num debate sobre «Blografia», cujos pormenores para já não anuncio.

Esses Dias Continuados VI

Aparentemente, a novela - longa e enfadonha como as da TVI - acabou. Devolvi o dinheiro à aluna, a sub-directora ficou com o exemplar dedicado à miúda e, em troca, deu-me o exemplar que eu lhe havia vendido e que - assim se chama escrever direito por nenhuma linha escrita -, por puro esquecimento, me esquecera de assinar.

Por esta via, a aluna foi reembolsada, eu desfiz-me do exemplar invendável e não perdi dinheiro e a sub-directora ficou com a fava: um exemplar dedicado a outrém. É bem feita, para não pensar que quando parte e reparte fica sempre com a melhor parte.

Ah! E eu fui, entre maxilares, como convém ao poder enunciar decretos polémicos, interditado de vender os meus livros no espaço da escola. Ah! E vim a saber que o concelho executivo é que chamou a aluna e não - como me haviam dito, ou melhor intrujado - o contrário.

Esses Dias Continuados V

Na sequência da venda do meu livro a uma aluna do 8ºano , a sub-directora da escola veio-me dizer que a catraia tem-lhe pedido para falar comigo no sentido de que eu lhe devolva o dinheiro e chamado a atenção para eu lhe ter dito que o facto de ter autografado o exemplar iria obstar à devolução.

À criança - como a um ébrio, a um poeta ou a um apaixonado - eu até concedo o meu perdão. A patroNATA é que não merece desculpa nenhuma por meter-se num barulho aonde apenas o seu silêncio foi chamado.

Fotos que me tiraram antes da sessão no Porto

Todos os caminhos vão dar ao Alquimia